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<meta name="author" content="Gabriela Carrera Gomes">
<title>AYA - 2021</title>
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<h1>Simpósios Temáticos</h1>
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<p>Início > Simpósios Temáticos</p>
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<div class="simposio">
<div class="row">
<div class="col">
<h1 class="simposio-title">Simpósios Temáticos</h1>
<h2 class="simposio-subtitle">1. Arte, Percepções Estéticas e De(s)colonialidades</h2>
<p>
<strong>Coordenação:</strong><br> - Sumário Santana (Ativista cultural e Diretor do espaço cultural do Viola de Bolso).
</p>
<p class="justificado">
A arte em suas diversas maneiras de conectar os seres humanos, seja por meio do fazer artístico, do apreciar, do conviver, dentre outras formas, apresenta-se como mais uma lente para enxergar o mundo. Para além do ver literal, um enxergar artístico, um
ouvir artístico, um sentir artístico, um movimentar artístico, um viver artístico. Considerando que sempre ouvimos de algum lugar, olhamos a partir de algum lugar, nos movimentamos em e ou para algum lugar, bem como sentimos e fazemos
arte a partir de um lugar muito particular, nos instiga a pensar de onde, para onde e como construímos e usamos nossas lentes artísticas para enxergar o mundo. Pensar as artes e suas significações enquanto um caminho para descolonizar
os saberes é fomentar a discussão do diverso. Seja musical, plástica, audiovisual, literária, narrativas orais e escritas, grafismo ou de qualquer outro segmento, a arte nos possibilita experiências, reflexões e expectativas de descolonização
do sensorial e das sensibilidades. Nesse sentido, as expressões originárias, ancestrais, diaspóricas e interculturais das artes ou de práticas análogas a ela promovem uma estética da descolonialidade, no sentido de pensar a partir
do historicamente subalternizado, de dialogar com a modernidade imposta e fazer um giro descolonial propondo alternativas não hegemônicas e localizadas para o viver artístico. Neste simpósio serão acolhidos trabalhos que abordam as
mais diversas expressões artísticas, representações estéticas e culturas análogas, visando a descolonização dos sentidos, bem como a visibilização dos sujeitos historicamente subalternizados.
</p>
</div>
</div>
<div class="row">
<div class="col">
<br><br>
<h2 class="simposio-subtitle">2. Corpo, Gênero e Sexualidade: Perspectivas De(s)coloniais e Re(e)xistências</h2>
<p>
<strong>Coordenação:</strong><br> - Profa. Ma. Delliana Ribeiro (IFBA/UESC)
</p>
<p class="justificado">
As reflexões sobre corpo, sexualidade e identidade no mundo ocidental foram marcadas pela emergência das ciências modernas, as quais desconsideraram ou ocultaram outros modos de ser, outras formas de viver e de experimentar o corpo, a sexualidade, o desejo,
promovendo socialmente, a partir de concepções eurocêntricas, saberes, práticas e identidades hegemônicas e, portanto, excludentes. Esse discurso de poder normatizou, regulou e instaurou saberes supostamente universais que mobilizaram
uma política de identidade e de subalternização.
</p>
<p class="justificado">
Discutir corpo, gênero e sexualidade na perspectiva de(s)colonial tem por objetivo desvelar a multiplicidade das experiências sob o julgo colonial, mas também anterior a ele. Nossa pretensão é, pois, abordar os comportamentos e as performances identitárias
numa perspectiva multifacetada, interseccional, em cujas experiências se justapõem subalternização e resistência. Logo, os trabalhos acolhidos neste simpósio temático devem propor reflexões e/ou práticas políticas, acadêmicas e existenciais
sobre as diversidades/diferenças de corpos – o corpo negro, indígena, transviadas –, e identidades de gênero, bem como os debates promovidos pelo empoderamento da mulher indígena, pelo feminismo negro e interseccional no que diz respeito
às diferenças, à diversidade e as re(e)xistências.
</p>
</div>
</div>
<div class="row">
<div class="col">
<br><br>
<h2 class="simposio-subtitle">3. Pensamento De(s)colonial, Afrocentricidade e Racismo Epistêmico</h2>
<p class="justificado">
Admitir e conhecer sistemas de pensamento não-eurocentrados requer discutir e desenvolver estudos acerca do racismo epistêmico ou epistemicídio, uma das dimensões mais perniciosas da discriminação étnico-racial, na medida em que recusa o reconhecimento
de que outras formas de produção do conhecimento são válidas. Os estudos de(s)coloniais pretendem a desnaturalização do conhecimento tido por universal, reconhecendo que o processo de construção dos saberes e das ciências no Ocidente
se deu a partir de um discurso de poder do homem branco pretensamente. Conhecer a história, a filosofia e os saberes de África, de sua diáspora e dos povos ameríndios é parte do processo de responder à desvalorização e/ou ocultamento
da condição de sujeitos do conhecimento.
</p>
<p class="justificado">
Nesse simpósio, serão acolhidos os debates acerca da filosofia e da história dos povos africanos, afro-brasileiros e indígenas, concebidos numa perspectiva pluriepistemológica - seja da afrocentricidade quanto o perspectivismo ameríndio -, do combate
ao racismo epistêmico, à discriminação étnico-racial e do reconhecimento e validação dos saberes não-ocidentais.
</p>
</div>
</div>
<div class="row">
<div class="col">
<br><br>
<h2 class="simposio-subtitle">4. Educação e Interculturalidade</h2>
<p>
<strong>Coordenação:</strong><br> - Profa. Dra. Juciene Nascimento (UNEB). <br> - Profa. Dra. Mariana Santos (IFBA). <br> - Profa. Raimunda Pataxó (Coordenadora da Educação Escolar Indígena - Santa Cruz Cabrália/UFSB).
</p>
<p class="justificado">O caráter multicultural de nossa sociedade tem possibilitado que diferentes grupos socioculturais reivindiquem e conquistem maior presença e visibilidade nos cenários públicos, o que torna imperativa a discussão sobre Educação e Interculturalidade.
</p>
<p class="justificado">
Na medida em que a interculturalidade orienta processos que têm por base o reconhecimento da diferença e o direito a ser diferente, a luta contra todas as formas de discriminação e desigualdade social busca promover relações dialógicas, horizontais e
igualitárias entre pessoas e grupos que pertencem a universos culturais diferentes. Os novos lugares e sujeitos desconfiam das identidades que um “Eu” impôs a “Eles”, os “Outros”, por meio de práticas e narrativas construídas por relações
de saber/poder que instituíram verdades.
</p>
<p class="justificado">
Este Simpósio Temático pretende reunir pesquisas e experiências que tematizem a educação para o respeito às diferenças em espaços formais e não formais de educação; estratégias, conflitos, experiências exitosas, bem como reflexões epistemológicas multirreferenciadas
sobre escola, escolarização, pedagogia e currículo e debates sobre evasão e “fracasso escolar”. Pretende-se acolher trabalhos que tragam reflexões sobre uma “pedagogia do conflito”, uma “pedagogia decolonial” e/ou uma “pedagogia da
ancestralidade”, atentas aos saberes não-hegemônicos que, muitas vezes, são aprendidos com os que vieram primeiro, em suas dimensões social, política, econômica, cultural e ecológica.
</p>
</div>
</div>
<div class="row">
<div class="col">
<br><br>
<h2 class="simposio-subtitle">5. Interculturalidade em Saúde: Construindo diálogos para os saberes/práticas em saúde. </h2>
<p>
<strong>Coordenação:</strong><br> - Profa. Dra. Rosa Candida (UFRB) <br> - Profa. Dra. Denize Ribeiro (UFRB) <br> - Profa. Dra. Maria Rivemales (UFRB)
</p>
<p class="justificado">
Tolerar o que é culturalmente diferente sem acontecer uma troca verdadeira entre as pessoas envolvidas não chega a ser uma interculturalidade positiva. "As relações de alteridade são positivas quando os dois pólos - o da própria identidade e o "outro"
- se fortalecem, se enriquecem e se transformam mutuamente sem, no entanto, deixar de ser o que são". Este Simpósio Temático (ST) visa agregar trabalhos de pesquisas e ensaios voltados para discutir as múltiplas artes de curar. Pretende,
ainda, contribuir, com base nas diversas práticas e saberes, os conceitos de saúde/doença a partir da interculturalidade; refletir sobre o cuidado para o bem-estar e sobre as práticas populares de saúde; identificar e contemplar os
conhecimentos tradicionais na perspectiva de elaborar estratégias para a promoção da saúde e da qualidade de vida a partir de práticas culturais, tradicionais e religiosas afro-brasileiras, tornando o diálogo uma ferramenta para a
constituição social sobre os saberes/fazeres em saúde e as relações dessas construções com instituições públicas e setores letrados da sociedade brasileira com abordagens decolonial dos conhecimentos sobre saúde, bem viver, qualidade
de vida com pretextos enraizados na colonialidade predatória que perdura e se revivifica na contemporaneidade. Do mesmo modo, a modernidade se apresenta como um aplicativo de pensamento que separa, regulamenta e impõe uma categorização
civilizacional as quais têm como base o racismo e sexismo configurando o Estado nacional brasileiro, transpondo-se para a ciência e a saúde pública que atuamos, cujas práticas nos articulamos.
</p>
</div>
</div>
<div class="row">
<div class="col">
<br><br>
<h2 class="simposio-subtitle">6. Literatura: Perspectivas decoloniais e rasuras do cânone</h2>
<p>
<strong>Coordenação:</strong><br> - Prof. Dr. Alexandre Fernandes (IFBA)
</p>
<p class="justificado">
Este simpósio se interessa por trabalhos teóricos e/ou empíricos, cuja perspectiva metodológica e/ou de análise decolonial questione o cânone ocidental e os não-lugares da literatura, com ênfase na rasura à enunciação excludente e autocentrada da tradição.
Objetiva, portanto, deslocar o cânone ocidental e sua suposta universalidade; problematizar autorias e instituições; debater a agência da canonização e políticas de silenciamento; debater conceitos como "tradição"; "identidade"; "nação",
dentre outros, que colaborem para a revisão do cânone.
</p>
<p class="justificado">
Também se ocupa em discutir obras contemporâneas de autores negros e indígenas, dissidentes sexuais e gênero desobedientes, que abordem em suas obras interseccionalidades. Busca colocar em suspenso e sob suspeita o confinamento histórico e diário - epistêmico
e semiótico - promovido contra escritas negras/indígenas/gays/lésbicas/travestis. Ao rasurar o cânone, nossa proposta é contar outras histórias, dessa vez, não normativas.
</p>
</div>
</div>
</div>
<br> <br> <br>
<footer>
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